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Campanha Placa de Identificação: seu pet seguro

Escrito por Leonardo (online). Publicado em Animais, Bem Estar Animal, Festas | 7882 visualizações

Olá pessoal! Estávamos conversando esses dias (eu e Tati) sobre a enorme quantidade de posts espalhados pelo orkut, twitter e facebook sobre cães e gatos desaparecidos. Fugiram, foram roubados, se perderam, deixando para trás famílias desesperadas! E agora com as festas de final de ano, as chanches de acidentes envolvendo perda de animais de estimação aumentam muito, principalmente em função do pânico gerado pelas frequentes queimas de fogos de artifício, o que assusta e leva os animais a tentar fugir para o mais longe possível!

Então, conversando ontem à noite com minha amiga Camila, do PA Rescue, surgiu a idéia de um cartaz para fortalecer a idéia do uso de placas de identificação em todos os cães e se possível em gatos também, para facilitar a identificação e devolução de animais perdidos. O cartazinho ficou ótimo, foi ela quem fez, e o modelo ajudou bastante, óbvio, rs:

Aaahh, ficou lindo, não ficou??? Então aproveitando a carona da talentosa Camila, resolvi enumerar mais alguns cuidados que consideramos essenciais para evitar fugas e perdas do seu animal, principalmente nesse período “conturbado” do ano:

 - Certifique-se sempre de manter portões bem fechados ou até mesmo chaveados, especialmente se seu cão for daqueles fujões que não perdem uma oportunidade sequer de dar uma escapada. É bastante comum (infelizmente) pessoas mal intencionadas abrirem o portão e assim facilitarem as fugas. Outras vezes o próprio animal consegue abrir, então é bom ficar sempre de olho!

 - Durante as queimas dos fogos, não deixe o animal sozinho em hipótese alguma. Mantenha-o sempre sob observação. Verifique condições de cercas e muros, procure por buracos ou espaços que possam permitir fugas.

 - Tome bastante cuidado com a chegada de visitas em casa, muitas pessoas não tem o hábito de entrar rapidamente e fechar o portão, muitas vezes o deixam aberto tempo suficiente para que o animal escape e corra para a rua. Portanto sempre que receber alguém em casa, certifique-se de manter o animal em segurança e solicite que não deixem portas ou portões abertos.

- Se seu animal vive dentro de casa (é o ideal), sempre tome cuidado ao abrir a porta. Muitos animais são espertos e aproveitam esses momentos para correrem rapidamente para fora.

 - Se você tem um gato, providencie telas para janelas e sacadas. Gatos são especialmente curiosos e vão dar um jeito de escapar sempre que houver oportunidade. Preste atenção também na intregridade das telas, examine-as periodicamente, pois rasgos e buracos serão problemas na certa.

 - Ao sair para passeios, jamais leve o cão solto. O animal deverá ser conduzido sempre com coleira e guia, pois até mesmo o cão mais treinado pode distrair-se e correr em direção à rua ou para longe de você. Se for sair com gatos (consultas veterinárias, por exemplo), sempre leve-os em caixas de transportes adequadas, jamais enrolados em panos ou dentro de sacos. Só o retire da caixa de transporte quando certificar-se de que o local é seguro e esteja com as janelas e portas fechadas.

 Espero que estas dicas auxiliem a proteger o seu animal de estimação, para que ele não corra riscos de se perder por aí. Afinal, só quem perde seu melhor amigo sabe o desespero que é!! Mas se mesmo assim uma fatalidade ocorreu e você perdeu seu amiguinho, aqui temos algumas dicas para reencontrá-lo o mais rápido possível:

 - Guarda Responsável – perda ou fuga

;)



Manifestação por Justiça para os Animais

Escrito por Lain. Publicado em Animais, Bem Estar Animal | 6795 visualizações

Pessoal, vamos falar por aqueles que não tem voz e lutar por JUSTIÇA para os animais! Vamos participar da Manifestação em frente ao Palácio Guanabara, RJ, dia 04/01/2012, às 10.00hs. Convidem amigos, vizinhos, parentes e vamos defender quem não tem como se defender sozinho. São Lobos, Lanas, Jades….animais massacrados e maltratados por aqueles que deviam protegê-los. O objetivo desta manifestação é pedir por Delegacias de Proteção Animal no estado do Rio de Janeiro.

Outras manifestações a favor dos animais:

DATA DA MANIFESTAÇÃO: 22 DE JANEIRO DE 2012 (DOMINGO)
HORÁRIO: 10h00
TODOS JUNTOS SAIREMOS NA CAMINHADA PELO RESPEITO AOS ANIMAIS. A MANIFESTAÇÃO ACONTECERÁ SIMULTANEAMENTE EM EM VÁRIAS CIDADES DO BRASIL.

LOCAIS CONFIRMADOS ATÉ O MOMENTO:

› SÃO PAULO – SP: Av. Paulista, em frente ao Masp.
› BELO HORIZONTE – MG: Praça da Liberdade, em frente ao Palácio.
› RIO DE JANEIRO -RJ: Em frente ao Copacabana Palace.
› FLORIANÓPOLIS -SC: R. Padre Miguelinho , 55 – Centro – Em frente a Catedral Metropolitana de Florianópolis.
› SALVADOR -BA: Jardim de Alah (no gramado próximo as tendas de massagens) às 8:30.



Leishmaniose: O cão é a vítima, não o vilão!

Escrito por Lain. Publicado em Animais, Bem Estar Animal, Leishmaniose | 7765 visualizações

Olá pessoal. Hoje quero compartilhar com vocês uma mensagem que recebi e que me deixou extremamente feliz! Há alguns meses atrás recebi um e-mai de um rapaz relatando que seu cão Astor estava diagnosticado com Leishmaniose. Ele pedia por orientação acerca do tratamento, pois Astor, um Rottweiler de 4 anos de idade tinha um significado muito grande para a família. Obviamente que sou a favor do tratamento e estimulo os donos a procurarem ajuda quando sinto que eles terão responsabilidade e comprometimento com o animal. Mas porque tratar, se a recomendação da Portaria interministerial é eutanasiar os cães positivos? Simplesmente porque matar não resolve, e tratar sim!

Antes de continuar, gostaria de esclarecer melhor o meu ponto de vista. A leishmaniose é uma zoonose potencialmente fatal. Vários animais silvestres e domésticos albergam o protozoário, que  através de um vetor (mosquito), fecha o ciclo e transmite a doença ao homem. Um dos reservatórios é o cão. Pelo fato de o cão ser o animal mais próximo do homem, ele é tido como o principal vilão na transmissão da leishmaniose, e em função disso milhares de cães são eutanasiados todos os anos no Brasil.

Quem defende a eutanásia destes animais baseia-se no princípio de que ao exterminar o reservatório, acaba-se com a doença. A própria Portaria Interministerial 1.426 de 11 de Julho de 2008 afirma que:

Considerando que não há, até o momento, nenhum fármaco ou esquema terapêutico que garanta a eficácia do tratamento canino, bem como a redução do risco de transmissão;

Considerando a existência de risco de cães em tratamento manterem-se como reservatórios e fonte de infecção para o vetor e que não há evidências científicas da redução ou interrupção da transmissão;

Considerando a existência de risco de indução a seleção de cepas resistentes aos medicamentos disponíveis para o tratamento das leishmanioses em seres humanos; e

Considerando que não existem medidas de eficácia comprovada que garantam a não-infectividade do cão em tratamento, resolvem: (…)

Dessa forma, de acordo com a supracitada portaria, fica proibido o tratamento da leishmaniose visceral em todo o território brasileiro em cães infectados ou doentes, com produtos de uso humano ou produtos não-registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). É recomendada a eutanásia de todos os cães soropositivos ou doentes a fim de frear o avanço da doença e quabrar a cadeia de transmissão.

Porém, vale ressaltar que a Portaria tem pontos falhos e que não condizem com a realidade. Já foi provado que a eutanásia não se constitui em um método eficiente para frear a doença, pois o cão não é o único reservatório do Leishmania sp. Além disso, o mosquito é peça principal na transmissão, e sem ele o ciclo não ocorre e não tem doença. Portanto, devemos exterminar os mosquitos, e não o cão. Outro ponto que merece consideração é a respeito do tratamento. Se sabe hoje que o tratamento de cães com leishmaniose é efetivo, melhora significativamente a qualidade de vida do animal e quando associado ao uso de medidas preventivas como coleiras repelentes e vacinação,  reduz expressivamente a infectividade. Este texto, escrito pelo Médico Veterinário Prof. André Luis Soares da Fonseca, M.Sc., Abordagens atuais no Tratamento da Leishmaniose Visceral Canina deixa bem claro estes aspectos. Já existem vários estudos que mostram inclusive a eliminação de todas as formas do Leishmania sp do cão, ocorrendo negativação no exame parasitológico, ou seja, o cão deixa de ser reservatório da doença. A vacinação também se constitui em um importantíssimo meio de prevenção, e estudos já mostram que cães vacinados são significativamente menos suscetíveis a contrair e também a transmitir a doença:

• Silva et al. 2001. A phase III trial of efficacy of the FML-vaccine against canine kala-azar in an endemic area of Brazil (São Gonçalo do Amaranto, RN). Vaccine: Esse estudo conclui que 92% dos cães vacinados apresentam proteção quando naturalmente desafiados versus 67% do  grupo controle.
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• Parra et al. 2007. Safety trial using the Leishmune® vaccine against canine visceral leishmaniasis in Brazil. Vaccine: Esse estudo conclui que 97,3% dos cães vacinados apresentam-se saudáveis após dois anos da vacinação.
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• Saraiva et al. 2005. The FML-vaccine (Leishmune®) against canine visceral leishmaniasis: A transmission blocking vaccine. Vaccine: Esse estudo conclui que anticorpos de cães vacinados previnem o desenvolvimento das formas promastigotas no flebotomíneo. Assim, a vacina seria bloqueadora de transmissão.

Bem, pontos de vistas devidamente esclarecidos, voltemos ao e-mail em questão. Quando o rapaz me escreveu sobre o Astor, ele estava ansioso e esperançoso de conseguir salvá-lo. Alguns meses se passaram e recebo a seguinte notícia:

Enviado em: qui 15/12/2011 09:39

Para: leotinna@yahoo.com.br

Oi Leo, Tinna, bom dia! Tudo bem com vocês?? lembram do Astor, meu cachorro que estava com Leish e vocês me incentivaram a cuidar dele? eu e minha familia estamos muito felizes, pois ele melhorou! ele toma os remédios diariamente ainda, o veterinário vem de vez em quando pra checar, mas ele está perfeitamente bem! Em anexo segue algumas fotos dele, e fiquem a vontade para colocar no mural sim!!!
Abraços!
Vinicius

Este e-mail me deixou extremamente feliz! É maravilhoso receber esse tipo de notícia e ter a certeza de que estamos no caminho certo, que a informação é a nossa maior arma, que educando e esclarecendo conseguimos mudar conceitos e atitudes. Veterinários, não tenham medo, tratem. Hoje, assim como o Vinícius, já existem muitos proprietários alcançando, mesmo que na justiça, o direito de permanecer com o cão e tratá-lo. Não se omitam, se informem, a omissão e falta de informação é o pior dos problemas. Aos proprietários, tenham em mente que a permanência do cão é um direito seu, que a vigilância sanitária não tem poder de lei para levar o animal à força e que tratar é possível sim e trás uma melhora considerável na qualidade de vida do animal. Portanto se o seu cão tem tanta importância em sua vida quanto tem o Astor na vida do Vinícius, não o mate: TRATE.

Seguem agora algumas fotos do lindo Astor, tratado e curado! Vejam que coisa mais linda!!!! Parabéns, Vinicius, por não ter desistido do seu amigão!



Doação Responsável de animais

Escrito por Lain. Publicado em Bem Estar Animal, Doação de Animais | 13059 visualizações

Frequentemente recebo e-mais de todos os locais do país com fotos de animais para doação e pedidos de ajuda na divulgação. Porém são poucas as mensagens que contém todos os detalhes necessários para que a adoção se dê da forma mais adequada possível, tanto para o animal quanto para o futuro adotante. Então achei legal enumerar alguns pontos importantes na hora de doar um cão ou um gato e que podem ser decisivos no sucesso da adoção:

 - Primeiramente, saiba que a responsabilidade sobre a doação de um animal é sua e de mais ninguém. Abrigos não são a solução, ONGs não possuem lugar suficiente, outras pessoas nem sempre podem ajudar. Então ao resgatar um animal, siga todos os passos até que ele esteja apto a ser divulgado e encaminhado à um novo tutor. Leia sobre Resgate de um animal AQUI!

 - Tire fotos. Ninguém se interessa por um animal que não vê e não sabe como é. Fotos bonitas e com boa resolução chamam a atenção. Arrume o animal, coloque um laço ou uma gravatinha, escolha um local adequado e capriche no clic!

 - Já com a foto, faça um cartazinho bem bonito. Existem sites que disponibilizam esse serviço se você não souber fazê-lo (o Portal Nosso Mundo, por exemplo). Depois espalhe o cartazinho para a maior quantidade de pessoas possíveis,  pet shops, consultórios veterinários, e inclusive divulgue através de redes sociais, como o Twitter, Orkut, Facebook e Google Plus.

 - No cartaz, certifique-se de incluir o maior número de informações possíveis, como idade do animal, porte, sexo, temperamento, pelagem, condições de saúde, bairro, cidade e estado, telefone ou e-mail para contato. Um detalhe importante: Fale a verdade SEMPRE. Se o cão é grande, diga que é. Se é de raça ou viralata, especifique. Jamais tente vender “gato por lebre”, isso fatalmente resultará em fracasso na adoção e devolução do animal. Se ele é bravo, informe. Se gosta de crianças e de outros cães ou se é antisocial, todos os detalhes devem estar bem claros e disponíveis no cartaz de divulgação.

- Informe no cartaz também se o animal é ou não castrado. Aliás, apenas doe animais nesta condição. Mas você pode estar se perguntando porque a necessidade de entregar o animal castrado. Simplesmente porque de nada adianta resolver parcialmente o problema. Ao entregar um cão ou um gato inteiros, você estará oferecendo ao novo tutor a oportunidade de um cruzamento (acidental ou proposital), e consequentemente mais filhotes que poderão, no futuro, irem parar nas ruas, assim como o animal que você resgatou e doou. Tenha em mente que a partir do momento em que você entrega um animal à um novo tutor, a responsabilidade direta sobre o futuro bem estar deste animal será sua. Portanto ao entregar um animal inteiro e o mesmo se reproduzir, você será responsável pelos filhotes que virão.

 - A vacinação e a vermifugação também são itens importantes, animais somente devem ser doados após serem vermifugados e receberem a (s) dose (s) de vacinação (ções) adequada (s) e/ou necessária (s). Pois se você entregar um animal não imunizado, a chance dele vir a adoecer em seu novo lar é bastante grande e você será responsável por isso.

 - Ao decidir pelo novo tutor, certifique-se de que ele terá responsabilidade com o animal. Jamais doe para o primeiro que aparecer ou para pessoas que desconhecem os princípios básicos da guarda responsável. Se você estiver doando um gatinho, exija apartamento ou casa telada e oriente sobre a necessidade de evitar o acesso do bichano às ruas. Faça entrevista, conheça o local onde o animal viverá, se é amplo, limpo, seguro e sem a presença de outros animais doentes.

 - Faça contrato de adoção (veja no link). O novo tutor deverá se responsabilizar por escrito pelo animal, reservando à você o direito de recuperar o animal caso sejam constatados quaisquer tipo de maus tratos. No contrato, o novo tutor se responsabilizará por prover ao animal tudo o que ele necessita para ser feliz e saudável, incluindo ração de boa qualidade e assistência veterinária sempre que necessário. Se por ventura não for possível entregar o animal castrado, essa cláusula deverá constar no termo de adoção, na qual o novo tutor se responsabilizará pela castração.

 - Após a doação, certifique-se de avisar aos sites, redes sociais ou pessoas envolvidas. Dê retorno, pois quem está lhe ajudando nas divulgações precisa saber a hora de parar e se ocupar com outros animais que estejam necessitando. Se possível, recolha os cartazes que você espalhou por aí!

Seguindo estas dicas, seu resgatado terá muito mais chance de uma vida longa e feliz ao lado de sua nova família. Resgate, trate, reabilite, doe…mas sempre com seriedade e responsabilidade. Os animais, agradecem!



It’s only Rock’n'Roll…But I love it.

Escrito por Lain. Publicado em Rock'n'Roll | 6808 visualizações

Oie pessoal!! Hoje resolvi falar sobre uma das coisas que eu mais amo no mundo, depois de animais e brigadeiro de microondas: Música. Bem, não é somente música na verdade. Falo do bom e velho Rock’n'Roll, nascido nos Estados Unidos na década de 50.

Inovador e diferente de tudo que já tinha ocorrido na música, o rock unia um ritmo rápido com pitadas de música negra do sul dos EUA, e o country. Uma das características mais importantes do rock era o acompanhamento de guitarra elétrica, bateria e baixo. Com letras simples e um ritmo dançante, caiu rapidamente no gosto popular. Apareceu pela primeira vez  num programa de rádio no estado de Ohio (EUA), no ano de 1951.

A rock na década de 50: primeiros passos

É a fase inicial deste estilo, ganhando a simpatia dos jovens que se identificavam com o estilo rebelde dos cantores e bandas. Surge nos EUA e, embora muito criticado na época como sendo a ‘música do diabo’, conquista o coração dos jovens americanos e, em pouco tempo, espalha-se pelo mundo. No ano de 1954, Bill Haley lança o grande sucesso Shake, Rattle and Roll. No ano seguinte, estoura no cenário musical o rei do rock Elvis Presley. Unindo diversos ritmos como a country music e o rhythm & blues. Em janeiro de 1956, Elvis Presley lançaria o single Heartbreaker Hotel, atingindo vendas extraordinárias. Nesta década, outros roqueiros fizeram sucesso – exercendo grande influência no rock’n’roll da época – como, por exemplo, Chuck Berry (Maybellene, Roll Over Beethoven e Johnny B. Goode), Jerry Lee Lewis (Great Balls of Fire, High School Confidential e Whole Lotta Shakin’ Goin’ on) e Little Richard (Long Tall Sally, Tutti-Fruti e God Golly Miss Molly).

Vídeos recomendados:

Hound Dog (1956) – a apresentação na qual Elvis escandalizou o público americano dançando de uma forma que, na época, era considerada “indecente”.

Jerry Lee Lewis – Whole Lotta Shakin’ Goin’ on