Porque cães não vivem tanto quanto as pessoas…
Olá pessoal! Como passaram a semana? Por aqui a coisa segue complicada, correria na faculdade, plantões puxados no trabalho, mal tive tempo de passar por aqui! Na verdade nesse exato momento eu deveria estar estudando, rs…mas estou um tanto triste pela perda de um grande aUmigo…Spaike, o Pastor Alemão nos deixou na terça feira, e levou com ele um pedacinho do coração de cada um que o amava…e tantos o amavam…pois ele era especial, um guerreiro, um cão inesquecível. Então resolvi postar um texto muito bonito, que tenta explicar a “brevidade” da passagem dos cães na terra…espero que ajude a acalentar alguns corações, especialmente o da Mamy dele, que está sentindo muitas saudades do filho amado. A dor diminui, mas a saudade nunca passa….e faz bem, pois nos ajuda a lembrar de quem amamos…
Sou veterinário, e fui chamado para examinar um cão da raça wolfhound irlandês chamado Belker. Os proprietários do animal, Ron, sua esposa Lisa, e seu garotinho Shane, eram todos muito ligados a Belker e esperavam por um milagre. Examinei Belker e descobri que ele estava morrendo de câncer. Eu disse à família que não haveria milagres no caso de Belker, e me ofereci para proceder a eutanásia para o velho cão em sua casa. Enquanto fazíamos os arranjos, Ron e Lisa me contaram que estavam pensando se não seria bom deixar que Shane, de quatro anos de idade, observasse o procedimento. Eles achavam que Shane poderia aprender algo da experiência.
No dia seguinte, eu senti o familiar aperto na garganta enquanto a família de Belker o rodeava. Shane parecia tão calmo, acariciando o velho cão pela última vez, que eu imaginei se ele entendia o que estava se passando. Dentro de poucos minutos, Belker foi-se pacificamente. O garotinho parecia aceitar a transição de Belker sem dificuldade ou confusão. Nós nos sentamos juntos um pouco após a morte de Belker, pensando alto sobre o triste fato da vida dos animais serem mais curtas que as dos seres humanos. Shane, que tinha estado escutando silenciosamente, saltou: “Eu sei porque.” Abismados, nós nos voltamos para ele. O que saiu de sua boca me assombrou. Eu nunca ouvira uma explicação mais reconfortante. Ele disse:
“As pessoas nascem para que possam aprender a ter uma boa vida, como amar todo mundo todo o tempo e ser bom, certo?” o garoto de quatro anos continuou: “Bem, cães já nascem sabendo como fazer isto, portanto não precisam ficar por tanto tempo.“
Fique com Deus e brilhe muito lá no céu, meu anjo….
Já estamos com saudades, amigão!
Um lindo final de semana para todos.
Léo.
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