Protetor e fiel, o Boxer adora crianças e, curiosamente, leva mais tempo para crescer que os outros cães. É um cão afetuoso, ótimo para a família. Na companhia de crianças, é sempre cuidadoso e delicado, como uma verdadeira babá. Gosta muito de brincadeiras e, mesmo na idade adulta, demonstra o carisma de um filhote.
Esta raça é obediente e fiel ao dono, ideal para a guarda da casa. Também é bastante inteligente e aprende com facilidade, sendo comumente utilizada pela polícia e como guia para cegos. Sua cauda é curta e quando se sentem felizes costumam abanar todo o corpo.
A história do Boxer remonta aos períodos anteriores ao Império Romano, quando cães da família dos Mastiffs eram encontrados na Ásia, exercendo funções de guarda e caça. Estes cães eram muito valorizados por sua coragem.
No decorrer do Império Romano cães ingleses do tipo Mastiff, chamados de English Bullenbeissers, foram cruzados com outros molossos, originando um grupo de cães denominado German Bullenbeisser. Deste grupo se originou um cão de porte grande, chamado Danzinger Bullenbeisser, e uma versão menor deste, chamada Brabenter Bullenbeisser, raça a partir do qual se desenvolveu o Buldogue Inglês. Esse ultimo é reconhecido como o ancestral direto do atual Boxer.
Como o Buldogue, o maxilar inferior do Boxer á mais saliente do que o maxilar superior. Essa é uma característica comum dos animais que lutavam contra os touros. O Brabant, , também contribuiu para a evolução do Boxer. Existem correntes de pesquisadores que acreditam que o Bull Terrier e o Schnauzer Gigante participaram na formação do Boxer.
Com um porte médio e robusto, o Boxer precisa de uma boa área disponível no lar, devendo também ser exercitado diariamente. O dono deve estar atento ao contato com outros cães, pois o Boxer não se intimida diante de seus colegas caninos.
O Boxer apresenta uma máscara preta no focinho e a pelagem dourada ou tigrada, com ocorrência de pequenas marcas brancas. Sendo curta, macia e brilhante naturalmente, sua pelagem não requer cuidados especiais, basta escovar diariamente seus pêlos.
O padrão oficial da raça foi criado em 14 de julho de 1902. Em 1920, ocorreram alterações no padrão, com a mudança de algumas características físicas. Em 1925, foram excluídos do padrão oficial o Boxers negros e, em 1938, os Boxers malhados.
Hoje, a raça Boxer passa por uma série de estudos para evidenciar a causa de sua propensão ao aparecimento de vários tipos de tumores, além de diversas doenças de caráter genético. O Boxer apresenta uma sensibilidade extrema a um dos medicamentos pré-anestésicos mais utilizados na medicina veterinária, a acepromazina. Se usada na raça, esta substância causa uma alteração, chamada bloqueio vagal, que se caracteriza por uma arritmia cardíaca com severa depressão da pressão arterial.
Esta raça é obediente e fiel ao dono, ideal para a guarda da casa. Também é bastante inteligente e aprende com facilidade, sendo comumente utilizada pela polícia e como guia para cegos. Sua cauda é curta e quando se sentem felizes costumam abanar todo o corpo.
A história do Boxer remonta aos períodos anteriores ao Império Romano, quando cães da família dos Mastiffs eram encontrados na Ásia, exercendo funções de guarda e caça. Estes cães eram muito valorizados por sua coragem.
No decorrer do Império Romano cães ingleses do tipo Mastiff, chamados de English Bullenbeissers, foram cruzados com outros molossos, originando um grupo de cães denominado German Bullenbeisser. Deste grupo se originou um cão de porte grande, chamado Danzinger Bullenbeisser, e uma versão menor deste, chamada Brabenter Bullenbeisser, raça a partir do qual se desenvolveu o Buldogue Inglês. Esse ultimo é reconhecido como o ancestral direto do atual Boxer.
Como o Buldogue, o maxilar inferior do Boxer á mais saliente do que o maxilar superior. Essa é uma característica comum dos animais que lutavam contra os touros. O Brabant, , também contribuiu para a evolução do Boxer. Existem correntes de pesquisadores que acreditam que o Bull Terrier e o Schnauzer Gigante participaram na formação do Boxer.
Com um porte médio e robusto, o Boxer precisa de uma boa área disponível no lar, devendo também ser exercitado diariamente. O dono deve estar atento ao contato com outros cães, pois o Boxer não se intimida diante de seus colegas caninos.
O Boxer apresenta uma máscara preta no focinho e a pelagem dourada ou tigrada, com ocorrência de pequenas marcas brancas. Sendo curta, macia e brilhante naturalmente, sua pelagem não requer cuidados especiais, basta escovar diariamente seus pêlos.
O padrão oficial da raça foi criado em 14 de julho de 1902. Em 1920, ocorreram alterações no padrão, com a mudança de algumas características físicas. Em 1925, foram excluídos do padrão oficial o Boxers negros e, em 1938, os Boxers malhados.
Hoje, a raça Boxer passa por uma série de estudos para evidenciar a causa de sua propensão ao aparecimento de vários tipos de tumores, além de diversas doenças de caráter genético. O Boxer apresenta uma sensibilidade extrema a um dos medicamentos pré-anestésicos mais utilizados na medicina veterinária, a acepromazina. Se usada na raça, esta substância causa uma alteração, chamada bloqueio vagal, que se caracteriza por uma arritmia cardíaca com severa depressão da pressão arterial.