O Buldogue Inglês é um cão de porte médio, pacato e que não dispensa um local sossegado em frente ao ventilador. De aparência robusta e nada dócil, este cão é pacífico, super fiel ao dono e inteligente.
A dificuldade em se adaptar a ambientes quentes e não ter resistência física está diretamente ligada ao seu focinho curto e nariz empinado.
Apesar de ser denominado cão de companhia, o Buldogue Inglês não gosta de brincadeiras e grandes agitos. Muitos criadores acreditam que é muito difícil criar esta raça. Não é indicado o seu relacionamento com outros animais no mesmo local.
Os excessos de dobras no rosto, a principal característica desta raça, são um problema para os Buldogues Ingleses e, conseqüentemente, para seus donos. Devem ser cuidadas pelo menos uma vez por semana, limpas e secas para não causarem assaduras.
Os Buldogues Ingleses sofrem infartos com apenas um pequeno esforço, dificultando o cruzamento e a disseminação da raça. Além disso, os partos são sempre cesáreas.
Sua pelagem é curta, lisa e de textura fina. Já suas cores são puras, uniformes e brilhantes. Podem ter ou não máscara ou focinho preto. São elas: vermelho nas tonalidades fulvo, fulvo claro, rajado com ou sem branco ou ainda branco puro.
O termo "bulldog" é uma palavra inglesa composta por duas: "Bull - touro" e "Dog - Cão". Derivaria do fato de que, até meados do século XVIII, este cão era obrigado a combater nas pistas contra os touros. As origens da raça vêm do antigo mastim de sangue asiático que, estabelecido na Inglaterra, converteu-se naquele pugnax Britanniae que os romanos levaram para a sua pátria com a finalidade de combater com seus pugnaces (cães de luta), isto é, os molossos de criação grega. Se excetuarmos estas remotas origens, o buldogue, tal como é conhecido, é de formação indiscutivelmente inglesa.
Numerosos documentos encontrados na Grã-Bretanha testemunham a presença, em épocas distantes, de um cão muito parecido com o buldogue contemporâneo, por aquelas paragens: sua missão primordial era servir de espetáculo combatendo. No período entre os séculos XIII e XVIII os espetáculos de lutas com os cães eram freqüentes e cada aldeia tinha o seu próprio ring. Os cães destinados à luta contra os touros eram selecionados cuidadosamente; não porque se buscasse a beleza e a simetria das formas, mas a coragem sem limites, o instinto de agressão e uma ferocidade extrema. Através da cuidadosa seleção obteve-se um cão tão sanguinário que nem a dor o detinha.
No fim do século passado surgiu um movimento de oposição contra este gênero de combates e conseguiu-se que o parlamento inglês aprovasse uma lei proibindo-os.
A dificuldade em se adaptar a ambientes quentes e não ter resistência física está diretamente ligada ao seu focinho curto e nariz empinado.
Apesar de ser denominado cão de companhia, o Buldogue Inglês não gosta de brincadeiras e grandes agitos. Muitos criadores acreditam que é muito difícil criar esta raça. Não é indicado o seu relacionamento com outros animais no mesmo local.
Os excessos de dobras no rosto, a principal característica desta raça, são um problema para os Buldogues Ingleses e, conseqüentemente, para seus donos. Devem ser cuidadas pelo menos uma vez por semana, limpas e secas para não causarem assaduras.
Os Buldogues Ingleses sofrem infartos com apenas um pequeno esforço, dificultando o cruzamento e a disseminação da raça. Além disso, os partos são sempre cesáreas.
Sua pelagem é curta, lisa e de textura fina. Já suas cores são puras, uniformes e brilhantes. Podem ter ou não máscara ou focinho preto. São elas: vermelho nas tonalidades fulvo, fulvo claro, rajado com ou sem branco ou ainda branco puro.
O termo "bulldog" é uma palavra inglesa composta por duas: "Bull - touro" e "Dog - Cão". Derivaria do fato de que, até meados do século XVIII, este cão era obrigado a combater nas pistas contra os touros. As origens da raça vêm do antigo mastim de sangue asiático que, estabelecido na Inglaterra, converteu-se naquele pugnax Britanniae que os romanos levaram para a sua pátria com a finalidade de combater com seus pugnaces (cães de luta), isto é, os molossos de criação grega. Se excetuarmos estas remotas origens, o buldogue, tal como é conhecido, é de formação indiscutivelmente inglesa.
Numerosos documentos encontrados na Grã-Bretanha testemunham a presença, em épocas distantes, de um cão muito parecido com o buldogue contemporâneo, por aquelas paragens: sua missão primordial era servir de espetáculo combatendo. No período entre os séculos XIII e XVIII os espetáculos de lutas com os cães eram freqüentes e cada aldeia tinha o seu próprio ring. Os cães destinados à luta contra os touros eram selecionados cuidadosamente; não porque se buscasse a beleza e a simetria das formas, mas a coragem sem limites, o instinto de agressão e uma ferocidade extrema. Através da cuidadosa seleção obteve-se um cão tão sanguinário que nem a dor o detinha.
No fim do século passado surgiu um movimento de oposição contra este gênero de combates e conseguiu-se que o parlamento inglês aprovasse uma lei proibindo-os.