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As informações que se podem obter sobre a melhor idade para castrar um gato e o efeito da cirurgia sobre a qualidade de vida do animal são controvertidas e variam de acordo com a fonte informante.
“... Castrar um animal ou não e quando fazê-lo não são decisões fáceis de serem tomadas. É sempre um ato cirúrgico, o animal estará sob efeito anestésico e, havendo a ausência do fator “sorte”, as coisas podem realmente dar errado. Mas na maioria dos casos tudo corre bem. Castração de gatos é uma rotina veterinária e as vantagens são muitas, para o animal e para o dono.”
(...O artigo cita como fonte de pesquisa as publicações mais recentes de vários países e ainda algumas mais antigas e conclui que nenhum dos documentos se baseia em dados, pesquisas ou fontes médicas. As informações sobre a idade adequada para a esterilização de gatos variam entre 4 e 12 meses: alguns autores alegam a questão da maturidade sexual outros nada justificam...)
PESQUISAS RECENTES
Diversos projetos de pesquisa realizados nos EUA, nos anos de 1990, puderam documentar que não existe nenhum risco em castrar filhotes já na idade de 7 semanas!
Ao contrário, as mesmas pesquisas mostraram a existência de grandes vantagens em tal atitude.
Compararam-se filhotes castrados com 7 semanas de vida com outros castrados aos 7 meses de idade e ainda outros não castrados.
O que se observou: os animais castrados em idade tenra tornaram-se algo maior que os demais (Dr. Jaime Bellah-Universidade da Flórida). ...Outras pesquisas não observaram efeitos colaterais negativos (Dr. Stubbs-1996).
Dra. Patricia Olson pesquisou incontinência urinária em fêmeas castradas. Descobriu que a mesma é bastante incomum e quando ocorre deve-se raramente à falta de estrógeno e é geralmente causada por bactéria ou outros fatores.
Pesquisas ainda mostraram que animais castrados em tenra idade não comem mais nem menos que os não castrados e que são tão ativos quanto eles. Animais não castrados, no entanto, apresentam menos gordura geral e peso, daí a recomendação veterinária de reduzir a ingestão de calorias para os castrados.
Quanto ao sistema urinário, não foram registrados efeitos negativos e quanto aos órgãos sexuais internos, esses pareceram mais “infantis” nos animais castrados em tenra idade, o que não significa risco algum para a saúde do animal!
O mito quanto a inércia do castrado foi desconfirmada. O que se observa nos castrados é mais afeição e menos agressividade.
Pesquisas similares realizadas em outras universidades americanas mostraram mais ou menos os mesmos resultados. Em outras palavras: não existe nenhuma prova científica de que uma castração prematura tenha conseqüências negativas, mesmo quando se castra um animal em sua 7ª semana de idade.
As vantagens são várias: a fêmea fica livre de câncer de mama e infecções urinárias; o macho não poderá desenvolver câncer de próstata ou de testículos.
As vantagens quanto ao temperamento: um animal mais carinhoso e afetuoso, quase inexistente risco de marcação de território e um animal que não tem desejo de sair correndo pelo jardim ou fugir pela vizinhança. Um animal que, tudo que tem a fazer na vida é aproveitá-la! Sem falar ainda na eliminação da situação de se obter filhotes indesejados.
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Artigo de Connie Garfalk, Revista “Norsk Siameser-org Orientalring” - Tradução de Adriana Diesen - Adaptação de artigo publicado na Revista Pulo do GATO – n.º 8
“... Castrar um animal ou não e quando fazê-lo não são decisões fáceis de serem tomadas. É sempre um ato cirúrgico, o animal estará sob efeito anestésico e, havendo a ausência do fator “sorte”, as coisas podem realmente dar errado. Mas na maioria dos casos tudo corre bem. Castração de gatos é uma rotina veterinária e as vantagens são muitas, para o animal e para o dono.”
(...O artigo cita como fonte de pesquisa as publicações mais recentes de vários países e ainda algumas mais antigas e conclui que nenhum dos documentos se baseia em dados, pesquisas ou fontes médicas. As informações sobre a idade adequada para a esterilização de gatos variam entre 4 e 12 meses: alguns autores alegam a questão da maturidade sexual outros nada justificam...)
PESQUISAS RECENTES
Diversos projetos de pesquisa realizados nos EUA, nos anos de 1990, puderam documentar que não existe nenhum risco em castrar filhotes já na idade de 7 semanas!
Ao contrário, as mesmas pesquisas mostraram a existência de grandes vantagens em tal atitude.
Compararam-se filhotes castrados com 7 semanas de vida com outros castrados aos 7 meses de idade e ainda outros não castrados.
O que se observou: os animais castrados em idade tenra tornaram-se algo maior que os demais (Dr. Jaime Bellah-Universidade da Flórida). ...Outras pesquisas não observaram efeitos colaterais negativos (Dr. Stubbs-1996).
Dra. Patricia Olson pesquisou incontinência urinária em fêmeas castradas. Descobriu que a mesma é bastante incomum e quando ocorre deve-se raramente à falta de estrógeno e é geralmente causada por bactéria ou outros fatores.
Pesquisas ainda mostraram que animais castrados em tenra idade não comem mais nem menos que os não castrados e que são tão ativos quanto eles. Animais não castrados, no entanto, apresentam menos gordura geral e peso, daí a recomendação veterinária de reduzir a ingestão de calorias para os castrados.
Quanto ao sistema urinário, não foram registrados efeitos negativos e quanto aos órgãos sexuais internos, esses pareceram mais “infantis” nos animais castrados em tenra idade, o que não significa risco algum para a saúde do animal!
O mito quanto a inércia do castrado foi desconfirmada. O que se observa nos castrados é mais afeição e menos agressividade.
Pesquisas similares realizadas em outras universidades americanas mostraram mais ou menos os mesmos resultados. Em outras palavras: não existe nenhuma prova científica de que uma castração prematura tenha conseqüências negativas, mesmo quando se castra um animal em sua 7ª semana de idade.
As vantagens são várias: a fêmea fica livre de câncer de mama e infecções urinárias; o macho não poderá desenvolver câncer de próstata ou de testículos.
As vantagens quanto ao temperamento: um animal mais carinhoso e afetuoso, quase inexistente risco de marcação de território e um animal que não tem desejo de sair correndo pelo jardim ou fugir pela vizinhança. Um animal que, tudo que tem a fazer na vida é aproveitá-la! Sem falar ainda na eliminação da situação de se obter filhotes indesejados.
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Artigo de Connie Garfalk, Revista “Norsk Siameser-org Orientalring” - Tradução de Adriana Diesen - Adaptação de artigo publicado na Revista Pulo do GATO – n.º 8
