O nome Bernese Mountain Dog é uma tradução tosca da expressão alemã "Berner Sennenhund", que literalmente significa Cão do Pastor dos Alpes Berneses. O nome original da raça era Durrbachler, em função do lugar onde estes cães eram vendidos e comprados.
Essa raça tem como principal característica ser alerta, energético, atencioso e impetuosos, mas não têm o hábito de morder. Eles têm boa índole, não são tímidos e apegam-se com facilidade a uma pessoa. Desconfiam de estranhos, mas mesmo assim não são agressivos.
Sua origem é creditada aos soldados romanos que, quando invadiram a Suíça, trouxeram cães Mastiffs para guarda, pastoreio e proteção de seus suprimentos. Alguns destes cães cruzaram com cães pastores de ovelhas locais e geraram 4 raças montanhesas suíças, sendo que o Bernese é a mais popular delas. As outras três são o Swiss Mountain Dog, Appenzel Mountain Dog, e o Entlebucher Sennenhund. A conjunção de força e capacidade de suportar temperaturas muito baixas provêem desta mistura de raças.
A raça, como é conhecida hoje, foi desenvolvida com base em cães que viviam no interior da região de Berna, na Suíça. Estes cães eram usados em todo o tipo de trabalho das fazendas. Sua fama era de trabalhadores compulsivos que requeriam pouca supervisão. Eles eram muito usados para transportar cestas com lã e outros produtos das fazendas para as cidades. Embora nem todos os Berneses de hoje possuam estas qualidades, é comum ver em alguns cães as reminiscências destes instintos. Em 1907, um clube especializado foi formado e os suíços começaram a tê-los como cães de companhia em casa.
Como muitas outras raças, o Bernese já esteve muito próximo da extinção e sua salvação é atribuída ao professor Albert Heim, no início do século 20. Mas foi em 1948 que através do cruzamento expressivo com Terranovas (Newfoundland) que a raça evoluiu em temperamento e aumentou de tamanho.
Durante a década de 30 alguns criadores tentaram gerar cães mais ferozes de forma a torná-los apropriados à guarda, mas logo a linha original foi restabelecida. Essa raça necessita do contato com humanos, por isso devem ser considerados um verdadeiro membro da família. São cães que devem viver dentro de casa pois são leais, afetuosos, e muito bom com crianças e outros animais.
São inteligentes, mas necessitam paciência e um treinamento consistente. Latem raramente, mas apesar de serem considerados bons cães de alerta não são cães de guarda devido a pouca iniciativa de ataque.
Sua atividade física pode ser moderada. Os Berneses são aparentemente cães perfeitos para qualquer um, mas com um olhar mais atento, podemos observar que estes não são cães para morar em apartamento e nem tampouco para ficar isolado no jardim de uma casa. Precisam de muita companhia.
Sua alimentação deve ser adequada e equilibrada, pois eles não comem pouco. Sua pelagem é grossa moderadamente longa, lisa ou levemente ondulada. A cor é sempre tricolor, sendo basicamente preto como marcas de um forte ruivo, e branco. O ruivo aparece acima dos olhos, nas bochechas, a cada lado do peito, nas quatro patas e embaixo do rabo. O branco forma uma faixa que começa na cabeça (entre as orelhas), passa pelo focinho e desce no peito. As patas são brancas e as pontas da cauda também branca e desejável.
Essa raça tem como principal característica ser alerta, energético, atencioso e impetuosos, mas não têm o hábito de morder. Eles têm boa índole, não são tímidos e apegam-se com facilidade a uma pessoa. Desconfiam de estranhos, mas mesmo assim não são agressivos.
Sua origem é creditada aos soldados romanos que, quando invadiram a Suíça, trouxeram cães Mastiffs para guarda, pastoreio e proteção de seus suprimentos. Alguns destes cães cruzaram com cães pastores de ovelhas locais e geraram 4 raças montanhesas suíças, sendo que o Bernese é a mais popular delas. As outras três são o Swiss Mountain Dog, Appenzel Mountain Dog, e o Entlebucher Sennenhund. A conjunção de força e capacidade de suportar temperaturas muito baixas provêem desta mistura de raças.
A raça, como é conhecida hoje, foi desenvolvida com base em cães que viviam no interior da região de Berna, na Suíça. Estes cães eram usados em todo o tipo de trabalho das fazendas. Sua fama era de trabalhadores compulsivos que requeriam pouca supervisão. Eles eram muito usados para transportar cestas com lã e outros produtos das fazendas para as cidades. Embora nem todos os Berneses de hoje possuam estas qualidades, é comum ver em alguns cães as reminiscências destes instintos. Em 1907, um clube especializado foi formado e os suíços começaram a tê-los como cães de companhia em casa.
Como muitas outras raças, o Bernese já esteve muito próximo da extinção e sua salvação é atribuída ao professor Albert Heim, no início do século 20. Mas foi em 1948 que através do cruzamento expressivo com Terranovas (Newfoundland) que a raça evoluiu em temperamento e aumentou de tamanho.
Durante a década de 30 alguns criadores tentaram gerar cães mais ferozes de forma a torná-los apropriados à guarda, mas logo a linha original foi restabelecida. Essa raça necessita do contato com humanos, por isso devem ser considerados um verdadeiro membro da família. São cães que devem viver dentro de casa pois são leais, afetuosos, e muito bom com crianças e outros animais.
São inteligentes, mas necessitam paciência e um treinamento consistente. Latem raramente, mas apesar de serem considerados bons cães de alerta não são cães de guarda devido a pouca iniciativa de ataque.
Sua atividade física pode ser moderada. Os Berneses são aparentemente cães perfeitos para qualquer um, mas com um olhar mais atento, podemos observar que estes não são cães para morar em apartamento e nem tampouco para ficar isolado no jardim de uma casa. Precisam de muita companhia.
Sua alimentação deve ser adequada e equilibrada, pois eles não comem pouco. Sua pelagem é grossa moderadamente longa, lisa ou levemente ondulada. A cor é sempre tricolor, sendo basicamente preto como marcas de um forte ruivo, e branco. O ruivo aparece acima dos olhos, nas bochechas, a cada lado do peito, nas quatro patas e embaixo do rabo. O branco forma uma faixa que começa na cabeça (entre as orelhas), passa pelo focinho e desce no peito. As patas são brancas e as pontas da cauda também branca e desejável.