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Rosangela Nascimemto criou um post no blog A linguagem dos gato...
Ao contrário de nós, sejam os gatos turcos, aqueles italianos ou brasileiros, todos falam uma língua universal. Aprendi a falar com os gatos na Turquia e foi muito mais fácil me comunicar com eles, do que com os turcos, que não falavam inglês. Pelo resto do mundo, usei a língua aprendida, com variações, não de país para país, porém, conforme o nível de inteligência de cada gato.
Alegria – O gato exprime alegria com o rabo levantado e murmurando “palavras” que só o dono entende. Os olhos são o termômetro da alegria e o rosto muda de expressão quando eu chego em casa. Abanar o rabo não significa raiva, como dizem alguns. Significa que o gato está apreensivo, pensando no que deve fazer ou no que está dentro daquela caixa fechada.
Barriga arrastando no chão – O gato vai andando abaixadinho, com a barriga esfregando no chão. Pode significar caça à vista. Pode significar um ambiente novo. Então o gato se faz mais baixinho, para que os outros não o vejam. Todas as vezes que CICIO e MEMÉ se mudavam, MEMÉ chegava à nova casa e ia se arrastando cautelosamente, até ter certeza de que aquela era a sua nova casa. Os gatinhos que trago para casa, saem da gaiolinha se arrastando, na expectativa daquilo que encontrarão. E encontram 41 gatos bobões, que não fazem nenhuma objeção aos novos chegados.
Barriga para cima – É o gato mais feliz, seguro e tranqüilo deste mundo. Aliás, pessoas que dormem de barriga para cima, também demostram que são absolutamente seguras de si.
Corcova – Aquela corcova, igual a um camelo, é para parecer maior, impondo medo aos inimigos. Da mesma maneira, os pêlos arrepiados dão um ar de temor, que pode fazer os inimigos recuarem ou vacilarem o suficiente para permitir uma escapada.
Em pé – Gatos têm grande facilidade para ficar em pé, embora não consigam, ainda, caminhar sobre duas patas, como nós, os macacos e os ursos. Entretanto, as mutações se encarregarão de criar, mais cedo ou mais tarde, o gato bípede. Mesmo gatos gordos e adultos, como UMI, ficam em pé, com grande facilidade, quando chega a papa. E por quê? Para ficarem maiores e serem notados por você, senão você pode se esquecer de dar a comida deles. Como se isso fosse possível!
Enterrar a comida – “Nunca mais quero comer isto!” - pensa o gato, enquanto tenta enterrar a comida, arranhando o pavimento. Pior é quando estão comendo no jardim e um dos gatos não quer mais comer e enterra, realmente, a comida que os outros ainda não comeram. Na realidade, é apenas uma encenação. Retire o pratinho e o apresente, logo em seguida, com a comida revirada, que o gato cai em cima e até lambe o pratinho.
Por outro lado, quando o gato começa a comer, e em um dado momento pára, olha para você e diz: “Miau” e volta a comer. Isto quer dizer: “A comida está ótima, cozinhe sempre desta maneira!”Mordidinhas – Enquanto o gato dá um banho em você, pode dar mordidinhas. Significa: “Como você está sujo. Deve ser punido por tamanho relaxamento. Não ouse interromper o banho que estou dando!”
Olhos fechados – “Estou ignorando a sua presença.”
Orelhas – Orelhas para cima: “Atenção!” Orelhas para trás: “Não estou gostando disto.” Orelhas grudadas na cabeça: “Estou pronto para a briga.” E por quê grudar as orelhas na cabeça? Porque se o rival lhe der uma patada, não atingirá tão importante órgão.
Pinotes – Quando você vai acariciar seu gato, muitas vezes ele se levanta até a sua mão, para receber mais rápido a sua carícia, com os olhinhos fechados. Outra forma de afeto é quando dá uma cabeçadinha na sua mão, o que pode fazer você entornar uma xícara de chá. Mas é o preço do amor.
Pisar no pé – Por que alguns gatos têm o hábito de pisar no pé do dono? Elementar: para que o dono nunca mais se afaste dele.É uma prova de amor.
Rabo – Rabo levantado significa alegria. Rabo balançando não significa raiva, significa apreensão. O gato balança o rabo quando está diante do inimigo, ou quando está doido para saber o que você tem naquela misteriosa caixa. Gatos de rabo peludo, jamais os têm levantados. Talvez para não serem confundidos com algum perigoso tamanduá.
Rebolar – Significa ar suspeito. Quando o gato rouba comida do pratinho do outro, chega rebolando, igual a um rato e fica meio vesgo. É o ar de culpa do pecador.
Voz – “Meu gato só falta falar…” Não é verdade, eles “falam”, sim. Gatos usam sons diversos, em freqüências diversas, para expressar o que pensam ou o que querem. Os gatos têm as manifestações vocais acompanhadas de expressões faciais idênticas às nossas. Expressões de felicidade, de descontentamento, de repreensão, etc.
Fonte: Rocky Gadelha - Biólogo
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Rosangela Nascimemto criou um post no blog Uma linda estoria de...
UM GATO FRANCÊS
Recentemente meu marido e eu viajamos pela Europa. Alugamos um carro e guiamos por estradas secundárias e nos hospedamos em estalagens fora do comum. A única coisa que desviava minha atenção da maravilhosa viagem era a saudade que sentia de Perry, nosso gato. Eu sempre sinto saudades dele quando viajamos, mas desta vez, porque a viagem era mais longa, o sentimento tornou-se mais e mais intenso. Cada gato que via, a saudade aumentava.
Uma manhã estávamos no alto das montanhas da França, colocando as malas no carro antes de retomar nossa viagem, quando um casal caminhou até um carro estacionado perto do nosso. A mulher segurava um grande gato Siames e conversava com ele em francês.
Fiquei a observá-los, incapaz de desviar o olhar. Minha vontade de ter Perry por perto deve ter se estampado em meu rosto. A mulher deu-me uma olhada, virou-se para falar a seu marido e então falou com seu gato. Repentinamente andou em minha direção e, sem pronunciar uma só palavra, me entregou seu gato.
Eu imediatamente abri meus braços. Cauteloso no colo de um estranho, ele estendeu suas garras, mas só por alguns segundos. Então retraiu-as, se acomodando em meu abraço e começou a ronronar. Acariciei seu pelo macio enquanto o balançava suavemente. Então, ainda maravilhada, eu o devolvi à mulher.
Sorri para eles em agradecimento, e lágrimas molharam meus olhos. A mulher tinha percebido minha necessidade de segurar seu gato, o gato tinha percebido que podia confiar em mim, e ambos, me deram um belo presente de bondade, tinham agido conforme seus sentimentos.
É reconfortante saber que a linguagem dos amantes de animais (e dos animais), é a mesma em todo o mundo.
Jean Brody
Enviado por: Cida Sousa http://www.blocosonline.com.br/sites_pessoais/sites/lm/leg/legpro12.htm
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Rosangela Nascimemto criou um post no blog Uma linda história d...
http://www.blocosonline.com.br/sites_pessoais/sites/lm/leg/legpro12.htm
UM GATO FRANCÊSRecentemente meu marido e eu viajamos pela Europa. Alugamos um carro e guiamos por estradas secundárias e nos hospedamos em estalagens fora do comum. A única coisa que desviava minha atenção da maravilhosa viagem era a saudade que sentia de Perry, nosso gato. Eu sempre sinto saudades dele quando viajamos, mas desta vez, porque a viagem era mais longa, o sentimento tornou-se mais e mais intenso. Cada gato que via, a saudade aumentava.
Uma manhã estávamos no alto das montanhas da França, colocando as malas no carro antes de retomar nossa viagem, quando um casal caminhou até um carro estacionado perto do nosso. A mulher segurava um grande gato Siames e conversava com ele em francês.
Fiquei a observá-los, incapaz de desviar o olhar. Minha vontade de ter Perry por perto deve ter se estampado em meu rosto. A mulher deu-me uma olhada, virou-se para falar a seu marido e então falou com seu gato. Repentinamente andou em minha direção e, sem pronunciar uma só palavra, me entregou seu gato.
Eu imediatamente abri meus braços. Cauteloso no colo de um estranho, ele estendeu suas garras, mas só por alguns segundos. Então retraiu-as, se acomodando em meu abraço e começou a ronronar. Acariciei seu pelo macio enquanto o balançava suavemente. Então, ainda maravilhada, eu o devolvi à mulher.
Sorri para eles em agradecimento, e lágrimas molharam meus olhos. A mulher tinha percebido minha necessidade de segurar seu gato, o gato tinha percebido que podia confiar em mim, e ambos, me deram um belo presente de bondade, tinham agido conforme seus sentimentos.
É reconfortante saber que a linguagem dos amantes de animais (e dos animais), é a mesma em todo o mundo.
Jean Brody
Enviado por: Cida Sousa
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Rosangela Nascimemto criou um post no blog Uma linda história d...
UM GATO FRANCÊS
Recentemente meu marido e eu viajamos pela Europa. Alugamos um carro e guiamos por estradas secundárias e nos hospedamos em estalagens fora do comum. A única coisa que desviava minha atenção da maravilhosa viagem era a saudade que sentia de Perry, nosso gato. Eu sempre sinto saudades dele quando viajamos, mas desta vez, porque a viagem era mais longa, o sentimento tornou-se mais e mais intenso. Cada gato que via, a saudade aumentava.
Uma manhã estávamos no alto das montanhas da França, colocando as malas no carro antes de retomar nossa viagem, quando um casal caminhou até um carro estacionado perto do nosso. A mulher segurava um grande gato Siames e conversava com ele em francês.
Fiquei a observá-los, incapaz de desviar o olhar. Minha vontade de ter Perry por perto deve ter se estampado em meu rosto. A mulher deu-me uma olhada, virou-se para falar a seu marido e então falou com seu gato. Repentinamente andou em minha direção e, sem pronunciar uma só palavra, me entregou seu gato.
Eu imediatamente abri meus braços. Cauteloso no colo de um estranho, ele estendeu suas garras, mas só por alguns segundos. Então retraiu-as, se acomodando em meu abraço e começou a ronronar. Acariciei seu pelo macio enquanto o balançava suavemente. Então, ainda maravilhada, eu o devolvi à mulher.
Sorri para eles em agradecimento, e lágrimas molharam meus olhos. A mulher tinha percebido minha necessidade de segurar seu gato, o gato tinha percebido que podia confiar em mim, e ambos, me deram um belo presente de bondade, tinham agido conforme seus sentimentos.
É reconfortante saber que a linguagem dos amantes de animais (e dos animais), é a mesma em todo o mundo.
Jean Brody
Enviado por: Cida Sousa http://www.blocosonline.com.br/sites_pessoais/sites/lm/leg/legpro12.htm
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Rosangela Nascimemto criou um post no blog A casa de Tom......
O pequeno filhote e o cão mais velho estavam deitados à sombra, sobre a grama verde, observando os reencontros. Às vezes um homem, às vezes uma mulher, às vezes uma família inteira se aproximava da Ponte do Arco-Íris, era recebida por seus animais de estimação com muita festa e eles cruzavam juntos a ponte.
O filhotinho cutucou o cão mais velho: ” Olha lá! Tem alguma coisa maravilhosa acontecendo!” O cão mais velho se levantou e latiu:”Rápido! Vamos até a entrada da ponte!” “Mas aquele não é o meu dono”, choramingou o filhotinho; mas ele obedeceu.
Milhares de animais de estimação correram em direção àquela pessoa vestida de branco, que caminhava em direção à ponte. Conforme aquela pessoa iluminada passava por cada animal, o animal fazia uma reverência com a cabeça em sinal de amor e respeito.
A pessoa finalmente aproximou-se da ponte, onde foi recebida por uma multidão de animais que lhe faziam muita festa. Juntos, eles atravessaram a ponte e desapareceram. O filhotinho ainda estava atônito: “Aquilo era um anjo?”, perguntou baixinho.
“Não, filho”, respondeu o cão mais velho. “Aquilo não era só um anjo. Era uma pessoa que trabalhava em um abrigo de animais.”