A História de Corujinha
A História de Corujinha
By Corujinha.
"Eu sou o Corujinha, o gato que se rendeu ao amor.
Era um gatinho de rua, muito bravo e desconfiado.
Quem tentasse chegar perto de mim levava muitos tapas!
Quando a mamãe resolveu que seria minha mamãe,
ela teve muito trabalho pra me conquistar.
Muito mesmo, foram alguns anos até perder o medo dela.
Na primeira vez que fui no consultório do vet, fiz a maior bagunça.
Pulava nas paredes, derrubei quadros e armários, mordi a mão do ajudante dele.
Outra vez, quando me levaram pra castrar,
a vet teve que me pegar com cambão
Mas com o tempo, eu fui ficando mais tranqüilo,
vi que aquela história de ter casa até que era uma boa.
Dormir numa caminha quentinha com cobertor é muito melhor que dormir na rua!
E o tal carinho que mamãe queria fazer em mim não machucava.
Fui gostando cada vez mais desse carinho,
hoje sou viciado, um verdadeiro cat-chiclete.
Peço carinho o tempo todo, mio pelos cotovelos, adoro conversar.
Quando virei gato de família, já tinha uns 8 anos de idade.
Isso foi há 5 anos atrás.
Hoje eu sou um docinho, o gato mais bonzinho da casa.
Sou tão docinho que fiquei diabético.
A mamãe cuida de mim, aplica insulina duas vezes por dia e eu nem me mexo,
dá remedinho que eu não gosto e mede meu teor de doçura 3 vezes ao dia.
Também faço acupuntura, tomo ervas chinesas e chá -
sou um gatinho de hábitos britânicos.
Tudo pra ficar bom então eu não dou nem um mio de reclamação.
Mamãe fala que eu tenho muito que viver ainda,
ganhando bastante amor, carinho e comidinha gostosa
pra compensar a vida dura que tinha nas ruas."
Esta é a história do Corujinha, escrita por suas próprias patinhas!!
Sua história é muito linda amiguinho, huahuahua....
Você é um gato lindo, chique (sim, ervas chinesas!!!) e melhor ainda:
MUITO AMADO!!!!
Parabéns, cara....você é o máááááááximo!!!
By Corujinha.
"Eu sou o Corujinha, o gato que se rendeu ao amor.
Era um gatinho de rua, muito bravo e desconfiado.
Quem tentasse chegar perto de mim levava muitos tapas!
Quando a mamãe resolveu que seria minha mamãe,
ela teve muito trabalho pra me conquistar.
Muito mesmo, foram alguns anos até perder o medo dela.
Na primeira vez que fui no consultório do vet, fiz a maior bagunça.
Pulava nas paredes, derrubei quadros e armários, mordi a mão do ajudante dele.
Outra vez, quando me levaram pra castrar,
a vet teve que me pegar com cambão
Mas com o tempo, eu fui ficando mais tranqüilo,
vi que aquela história de ter casa até que era uma boa.
Dormir numa caminha quentinha com cobertor é muito melhor que dormir na rua!
E o tal carinho que mamãe queria fazer em mim não machucava.
Fui gostando cada vez mais desse carinho,
hoje sou viciado, um verdadeiro cat-chiclete.
Peço carinho o tempo todo, mio pelos cotovelos, adoro conversar.
Quando virei gato de família, já tinha uns 8 anos de idade.
Isso foi há 5 anos atrás.
Hoje eu sou um docinho, o gato mais bonzinho da casa.
Sou tão docinho que fiquei diabético.
A mamãe cuida de mim, aplica insulina duas vezes por dia e eu nem me mexo,
dá remedinho que eu não gosto e mede meu teor de doçura 3 vezes ao dia.
Também faço acupuntura, tomo ervas chinesas e chá -
sou um gatinho de hábitos britânicos.
Tudo pra ficar bom então eu não dou nem um mio de reclamação.
Mamãe fala que eu tenho muito que viver ainda,
ganhando bastante amor, carinho e comidinha gostosa
pra compensar a vida dura que tinha nas ruas."
Esta é a história do Corujinha, escrita por suas próprias patinhas!!
Sua história é muito linda amiguinho, huahuahua....
Você é um gato lindo, chique (sim, ervas chinesas!!!) e melhor ainda:
MUITO AMADO!!!!
Parabéns, cara....você é o máááááááximo!!!
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